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Hora de parar...

Olá caro leitor... Mais uma vez... Bem, como podem ter notado, eu não posto algo aqui já faz algum tempo. E bem, é sobre isto que vim falar.
Peço sinceras desculpas aos leitores em geral, vejo que o contador marca 290, isto é ótimo para mim e de certa forma anima bastante. Já tive dois ou três comentários, e também ajuda... Porém... As últimas semanas foram terríveis comigo, arrisco dizer que irei ficar doente em breve... Bem, meus motivos pessoais não vêem ao caso, não quero desabafar aqui... Ao menos, ainda não preciso!
Apenas, gostaria que o leitor entendesse que irei demorar a postar algo novamente aqui... Uma semana ou duas... Ou talvez um mês. Mas não estou apto para elaborar um texto de qualidade, e não quero gastar o tempo de meus preciosos leitores com inutilidade e frases fracas, não irei desrespeitar as pessoas que lêem o que coloco. Espero honestamente que possam me entender. Eu voltarei assim que melhorar ao menos um pouco disto tudo.
Agradeço desde já, grande abraço.

A Sociedade Perfeita - A Família

Olá novamente a você, leitor! Pois bem, a última vez que entrei em algo sobre a ‘sociedade perfeita’ seria quanto à questão da responsabilidade primária da educação e por seguinte a influência da família sob isto. Então prossigamos ao detalhar tal ligação.
Por muito já se sabe que a educação se foca ao berço, sendo nossos pais, geralmente, as pessoas responsáveis pela educação ao mundo, a que deveria manter-nos em âmbitos sociais. Ao que se diz respeito ao atual, deveriam dar as concepções básicas de educação, tal como a ética, moral, respeito, dentre outras. Entendo que soe estranho ensinar ética e moral para os filhos, mas como já deixamos claro anteriormente, não estamos falando em ensinar as concepções científicas dos mesmos, mas sim a sua aplicação prática na sociedade, não ensinar apenas teoria, pelo contrário, ensinar as ações corretas.
Entretanto, na prática, adquirimos resultados reversos ao esperado. Hoje em dia, digo que mais de ¾ das famílias no mundo ensinam primeiramente aos filhos, antes de amar e respeitar, cultivar o medo. Admito que, apesar de particularmente não o ter, o temor não é algo ruim, pois nos protege de coisas que possam ocorrer futuramente. Por outro lado, criam-se barreiras, muros em nossas mentes, impedindo já o primeiro fato, o ato em si. Deixando de agir por medo, encolhemos nossos braços a inúmeras coisas, como em vários casos, o medo de se relacionar com outra pessoa, ou o medo criado em classes mais altas das pessoas de classes mais baixas, criando por conseqüência o preconceito. Mas não é só o medo que é cultivado desde o início, mas em muitos casos prendemo-nos à generalização e estereótipos, como por exemplo: A classe mais baixa generalizando a alta de “burguesia” e de “playboy’s”; ou como, até em piadas, generalizamos que o português é burro, o americano é ignorante e todo brasileiro sabe ou jogar futebol bem ou sambar... E agora com a inclusão do funk em “nossa cultura” temos uma visão bem “privilegiada”... Pois bem, não vem ao caso... O que realmente importa é o fato que, ao invés de mantermos a educação primária em bases sustentáveis e promissoras, estamos criando em nossa geração um pânico por agir e por viver, deixando de lado a sociedade inteira que estamos tentando aprimorar, para ensiná-los como viver isoladamente, com medos, receios e preconceitos formados para tudo e todo tipo de diferença que possa existir. Deprimente visão de nossa atual realidade...
Devo admitir leitor, que apesar de tudo, eu mesmo não posso dizer ter uma família exemplar, não baseio nada em minha família, ao contrário, diria ser o exemplo do contraditório. Sou filho do meio de uma família desestruturada, pais separados, irmã egocêntrica e egoísta, e outra coitada ao início de sua vida convivendo ao stress de todo este conflito misto, particularmente tenho apenas três pessoas a agradecer pelo que sou hoje... Dentre estas, minhas mãe e eu mesmo, pois eu deveria ser hippie ou rapper, imagino. Ao menos sou prova viva de que, definitivamente, não sou fruto do meio, e que há meios de se salvar perante a pior cena de existência social (sendo esta relativa ao caso... Eu, por exemplo, não passo a pior cena de existência da África, mas passo pelo típico quadro atual de várias famílias de classe média... A nova crise social... Bem, problemas em geral são relativos, mas voltemos ao assunto principal, tratamos disto outra hora).
Ao final, podemos concluir que o erro primário, entrando no âmbito da prática, seja a família em si, por não passar o exemplo digno que se adere ao sensato. É claro que não se pode esperar muito de nossos próprios pais, se você está lendo e compreendendo o que escrevo é porque no mínimo já têm sua independência mental, e o passado é imutável, mas devemos esperar de nós mesmos o que faremos por nossos filhos, e nem precisamos agir como família diretamente, ao menos ensinar algum jovem, pois não posso ser ignorante ao deixar passar em branco o fato de que nem todas as pessoas possuem famílias. Sinceramente, leitor, este assunto é extenso e complicado de resumir em poucas palavras, para passar o total de compreensão que desejo, mas ao final espero ter deixado os pontos principais da ligação que há entre família e a educação, seguida pelo que possa chamar a educação da teoria fundamental, e a família de prática fundamental. O que nos resta neste ponto são consciência e a responsabilidade natural empregada a nós. Façamos o que para muitos não pode ser feito enquanto havia chance, mostrar que o mundo não precisa ser uma competição direta para a sobrevivência do mais forte, nos destacamos por ter intelecto suficiente para construir uma sociedade... Então, após séculos, tomemos posse e postura para assumir este boato e provemos para nós mesmos que podemos viver em uma sociedade conjunta. Como? Aguarde os próximos posts, caro leitor, uma hora ou outra chegaremos a alguma conclusão... Ao menos, a sua conclusão pessoal que será formada...

A Sociedade Perfeita - Uma pausa para "perfeição"

Ao longo da semana, conversei com alguns amigos e conhecidos, recebendo assim algumas indagações quanto ao tema tratado, sendo mencionado que o “perfeito” é fantasioso para a realidade, sendo esta fictícia. Pois bem, erro meu iniciar o tema sem antes tomarmos posto de uma concepção para esta “perfeição”.
Admito desde já, que realmente, a perfeição é objeto utópico em nossa realidade. A princípio temos como partido a generalização utópica da perfeição, seguido pelo conceito já captado no dicionário, como por exemplo:

adj (lat perfectu) 1 Em que não há defeito; que só tem qualidades boas. 2 Cabal, completo, rematado, total.
- Dicionário Michaelis
Vemos claramente que o perfeito, como bem entendido por todos, seria algo inestimável e insubstituível pela sua formação, portanto imutável por não poder atingir nível maior. Sendo também este desprovido de defeito quaisquer. Completo em sua essência e intocável, basicamente algo divino.
Mas, sejamos mais diretos. A perfeição, ao menos para presente concepção, não seria aquele todo sem defeito algum, porém, é o fato de ser estável no seu modo de ser original, com suas qualidade e defeitos. Sendo suas qualidades únicas, e seus defeitos controláveis. Que seja aceitável. Dar-lhe-ei um breve exemplo, no caso mais explícito, o amor (desculpe-me, não me contentarei se não usá-lo). Como ouvi de uma pessoa bem próxima, o amor não é a idealização de outra pessoa como exemplo de perfeição divina, adorando-a e criando visão utópica de um ser humano, sem defeitos, sem falhas. Mas sim, apesar de conhecer cada defeito da outra pessoa, amá-la e respeitá-la, não é venerá-la como ser sublime, mas saber e querer viver ao lado desta pessoa apesar de cada defeito, saber torná-los controláveis a ponto de conviver em paz, e por fim, usufruir de suas qualidades e de seus sentimentos bons. Ao final, temos que a pessoa perfeita para amar não seria venerar suas qualidades excluindo qualquer defeito... Mas sim, primeiramente aceitar a pessoa como é, saber conviver com seus defeitos, e ao final viver em um conjunto de qualidades e defeitos que cada um de nós é composto.
Digo que falar de amor e perfeição é o mesmo, pois o conceito de amor é diretamente ligado à perfeição, sendo geralmente o maior problema as pessoas que não conseguem criar uma concepção de amor, ao idolatrar outra, esquece-se que a mesma é humana e também falha, chegando ao ponto que se houver uma falha, mesmo amando, irá ser um baque a ponto de reverter sentimentos. O mesmo se diz a nossa sociedade perfeita. Não podemos esperar de uma sociedade que esta seja impenetrável e completa, sem falhas, esperar que haja paz eterna e ordem ao nível mais elevado, mas sim, termos em mente que deveremos aceitar o máximo que conseguirmos, aprender a controlar os defeitos que encontrarmos, aceitar os defeitos, e concentrar em viver o estável e satisfatório de nossos esforços baseados em nossa teoria. Mas bem, o restante com o tempo. Espero que você, leitor, tenha entendido que o perfeito não é algo realmente existente em seu sentido literal, mas sim um estado de estabilidade pleno entre nossa aceitação e nosso desenvolvimento. Como dizem... A violência, as disputas e outros problemas sempre existirão, o que diferenciará ao final é seu nível de conseqüência global.
Digo leitor, que talvez não sejamos nós que estamos errando criando uma concepção de perfeito... Talvez o erro tenha sido ao se criar a palavra de forma errada.

A Sociedade Perfeita - Educação

Mais uma vez, peço ao leitor compreensão pela falta na atualização de sexta – Mas era feriado. Prossigamos assim nosso assunto, a discussão da sociedade perfeita. É uma decisão difícil a de escolher um ponto inicial, mas comecemos de seu núcleo, a educação.
Fato, hoje em dia vivemos em um ponto crítico. Os jovens acusam os anciões pelas faltas em seu passado, os anciões acusam seus filhos por terem caminhado para o abismo, e os adultos por sua vez culpam os jovens, por serem alienados e ignorantes. Exceções a parte neste raciocínio. Vivemos a nos iludir jogando a culpa para outros indivíduos e outras classes, e nunca analisamos o setor, e quando se julga, julga-se errado. Tomemos por exemplo a política para nós, ‘seres políticos’ (um assunto que será futuramente tratado com mais detalhes, não se preocupe). Alguns dizem que a grande falha em nosso governo são os governantes, que deveriam nos servir; outros comentam que o problema está naqueles que escolhem seus governantes, pela sua ignorância e falta de informação; outras vezes comenta-se que a falha esteja alojada nas classes “dominantes e controladoras” por influências, e por conseqüência nas classes alienadas por sua falta de cultura... Já alguns culpam Deus, mas não vem ao momento... O ponto é, grande falha é querer ver falha em falhas alheias, para assim solucionar uma grande outra falha, mas a verdadeira falha já está naquele que fala da falha dos outros. Pois veja leitor, cismamos tanto com a sociedade que não visualizamos o verdadeiro problema, que para os exemplos acima, descontam na educação, dizendo que tal é precária e a culpa da educação ser assim é dos professores “mal qualificados”. Concordo, o problema é realmente a educação... Mas não esta educação... Analisemos nosso contexto: O nosso repúdio é a sociedade atual, e queremos ao final descobrir onde se aloja tal doença... Mas como tal é a doença, esta não atacaria apenas o corpo em si, mas na maioria das vezes ataca primeiramente o menor ponto, para assim se espalhar... Ou seja, seria a célula. Então, analisando o máximo de nosso grupo social, a sociedade em si, como um corpo... Iremos lembrar que pelos princípios básicos da sociologia, nosso menor grupo social, ou seja, nossa “célula social” é a família.
Então, dito leitor, o que desejo que entenda de longa explicação é, que nossa maior falha está em nossa família, a educação hereditária e cultural que se dá e se recebe, não a educação de química e matemática... Mas o ponto mais básico de todos, a educação moral e ética que se explica para os filhos, as concepções de certo e errado, o que seria um bem e mal comunitário. Digo que falta uma pequena... Estruturação da família... Não digo que falta educação, mas que a mesma está sendo desperdiçada com aspectos fúteis e inúteis, o valor da família decaiu, e estamos atualmente em uma decadência familiar.
Espero que o leitor tenha compreendido nosso primeiro passo, a educação... A questão da família é nosso próximo assunto, porém, mais aprofundado para esta forte ligação que há entre a família, educação e outras... Coisas...

Um abraço a todos. E cansei de pedir comentários, você leitor, não gosta de mim. Mas eu gosto de você! Ao menos tento parecer gostar... Bem, não importa também. Até a próxima.

A Sociedade Perfeita - Introdução

Olá novamente, leitor. Hoje abordarei um tema cujo qual estava guardando para futuramente desencadear outros assuntos, porém, estou um tanto sem criatividade, então vamos logo iniciar. Já há um tempo, inclui-me em uma conversa muito interessante e longa, diria que os temas e o modo que foi tratado marcou minha mente, sinto informa, mas não conseguirei passar com nitidez tais temas da mesma forma que foi tratado. Mas durante as próximas atualizações, tentarei deixar claras as idéias buscadas, porém, não em sua ordem perfeita. Iniciemos então.
Entendo que talvez você, leitor, esteja esperando muito por tal enunciado, mas antecipo que por agora apenas quero de você a compreensão de como foi este assunto, para ter mais base do que será tratado. Primeiramente, discutimos sobre os problemas globais, sobre pontos pútridos que desencadeavam crises e colapsos, sobre onde estaria a verdade no que se vê e no que se ouve, a base dos problemas sociais e gerais com a carga dos culpados, e já que existe culpados, quem estes seriam? E o que fazem para tal? Falamos também sobre religião e qual o ponto de sua existência para o interior e exterior. Foram analisados inúmeros fatores, fatos e temas, não deixando de fazer uma conceituação da perfeição. E apenas ao final de muita conversa, mesmo com o estorvo de pessoas ignorantes, conseguimos ao final conversar sobre a “sociedade perfeita”. Acredite se quiser leitor, mas dialogamos sobre todos estes temas sem baixar o nível de nossa conversa... Sem brigas.
Ao final, tudo isto foi apenas um informativo a você, não um tema em si, mas para que compreenda a quantidade de assuntos que serão tomados a partir de agora, e que diferente de nossa conversa, será algo lento, pois tentarei passar ao máximo dos detalhes a minha conclusão e/ou linha de pensamento sobre cada assunto. Lamento leitor, mas por hoje consegui apenas dúvidas de sua mente, entretanto, garanto que esta introdução ao assunto foi necessária. Imagino também que falando sobre estes temas para chegar ao principal, conseguirei abranger temas variados e de interesse grande, como religião, política, família, educação, etc. Aguarde, pois, o que há de vir é intrigante.

Obs.: Para os leitores que acompanharem, tenho plena convicção que um dos temas pode interessar, mas deixo claro também que se algo de suma importância aparecer ao longo do tempo, posso interromper o tema para falar de outro, ainda aceito sugestões. Reclamações e coisa do tipo. Abraço a todos.